Bugatti Chiron Super Sport: a fronteira da engenharia humana
Com 1.600 cv e mais de 440 km/h, o Chiron Super Sport é o limite entre arte e ciência.

A Bugatti é sinônimo de excesso — e o Chiron Super Sport é a prova disso. Debaixo da carroceria aerodinâmica repousa um motor W16 quadriturbo de 8,0 litros que gera 1.600 cv. A potência é transmitida às quatro rodas por um câmbio de dupla embreagem de sete marchas. O resultado é simplesmente absurdo: aceleração de 0 a 200 km/h em menos de 6 segundos e velocidade máxima limitada a 440 km/h.

Mas o Chiron não é apenas sobre números. Cada componente é feito à mão em Molsheim, na França. O interior combina couro costurado à perfeição, alumínio escovado e fibra de carbono. O volante e os botões são usinados em metal sólido — nada é artificial. O conforto surpreende, considerando o desempenho brutal. O carro é tão estável em alta velocidade que parece desafiar as leis da física.

A aerodinâmica é fundamental. O chassi alongado e o difusor redesenhado reduzem o arrasto, garantindo estabilidade extrema. O Chiron Super Sport é o tipo de automóvel que existe apenas para mostrar até onde a humanidade pode chegar quando não há limites de custo ou imaginação.

